01/11/2012

Noivinhos

                                                                Lúcia  e  Alexandre



                                                   Na embalagem prontinhos para serem entregues!

Noivinhos Carolina e Felipe





Noivinhos

                                                        Franciele e Samuel





Noivos Paloma e Ricardo




23/08/2012

História e origem do Biscuit


            Desde os tempos primórdios, o homem sempre se utilizou da argila, da
terracota e das rochas p/ fazer seus utensílios de caça e preparação de
alimentos.
A história da porcelana começou na China, por volta do começo do séc.
III d.C.    Era uma massa basicamente composta de feldspato (rochas de
silicatos como potássio, sódio e cálcio) e caulim (argila pura de cor branca),
caracterizada por sua alvura, dureza e um aspecto translúcido.
Esse precioso material chegou ao Japão, através da Coréia, por volta  do
séc. XVI, onde teve também uma importante produção e desenvolvimento.
Durante muito tempo, a Europa dedicou-se a imitar a porcelana oriental.
No começo do séc. XVIII, na cidade alemã de Meissen, um alquimista
encontrou em escavações de um jazigo, uma espécie de argila branca com alto
teor de caulim.    Começou a fabricar pequenas peças com essa argila e
obteve resultados muito semelhantes aos da porcelana chinesa. 
Por volta de meados do séc. XVIII, na França, criou-se uma produção
tipicamente francesa de porcelana, com um brilho aveludado e uma aptidão
para receber ricas decorações policromáticas, como flores e passarinhos.

A história do biscuit vem por volta dessa época, em que os artesãos estavam
sempre procurando materiais que pudessem misturar àquela argila
branca barateando um pouco o seu custo, com qualidade, beleza e
durabilidade tanto quanto à porcelana fina, também conhecida como “faiança”
(louça esmaltada ou vidrada).
Não se sabe ao certo, mas parece que havia na Itália uma massa tradicional,
feita de farinha, água e sal, conhecida como “pasta di sale”.     Com
essa massa, os italianos faziam pequenas e delicadas esculturas, retratando
o dia-a-dia da época, que hoje conhecemos por “bibelôs” ou “rococós”.
E embora seus artesãos procurassem durabilidade, as peças, justamente
pela porosidade da massa e a tendência à deterioração por ser orgânica,
não chegavam exatamente a atravessar gerações.
Em outros países também existem trabalhos nesta linha.
Nos Estados Unidos, por exemplo, os bonecos de “salt dough” são muito famosos,
além de serem uma tradição muito antiga. Apesar de sua beleza, guardam em si
a fragilidade dos elementos de que são compostos, ou seja, o artesão
encontra-se limitado à baixa resistência e durabilidade das peças

Mas foi pela insistência em se descobrir uma massa ideal para trabalhar
os objetos, sem a preocupação de que eles se quebrassem no dia seguinte,
que os artesãos continuaram a pesquisar materiais que pudessem ser
misturados à massa, como a cola, por exemplo, para lhe dar resistência
e durabilidade e pudessem também receber pintura e certos tipos    de
acabamentos brilhantes ou foscos.     Foi assim que artesãos da Europa
e América Latina chegaram à maleabilidade da massa do biscuit, também
conhecida como “porcelana fria”, por não ser necessário queimá-la    em
fornos especiais com altas temperaturas, como as porcelanas tradicionais.

E como a arte acompanha a evolução da humanidade, o biscuit tornou-se
não apenas mais uma expressão artística, promovendo eventos como ex-
posições e premiações, como também se tornou uma agradável e rentável
atividade, ganhando inúmeros adeptos em países da Europa, Japão e,
sobretudo, nos Estados Unidos e América Latina.

Aqui no Brasil, o biscuit aportou na década de 80, através de artesãos
que pesquisavam o assunto.
O mercado do artesanato, sobretudo, em São Paulo, recebeu muito bem
a técnica, pois muitas pessoas resolveram se dedicar à arte do biscuit
por sua praticidade, beleza e mil possibilidades. 
Podemos preparar a massa em casa ou tbm encontramos várias marcas no mercado.   
Fonte : Miniatura de gente

02/08/2012

Caixa Passa fita med: 16x16cm com trabalho de decoupage papel e tecido na lateral.




Lembrança de Nascimento Joaninhas Rosa e Marrom

15/06/2012

Pintura em Tecido







TECIDOS
As tintas para tecido podem ser aplicadas em quase todos os tipos de tecido, ou seja: lona, brim, sarja, cambraia, juta, linho, popeline, tricoline, gorgurão, fustão, georgette, musselini, chifon etc. que são 100% de algodão, pré-lavados ou pré-encolhidos.
Não é recomendado a pintura em tecidos 100% sintéticos como nylon, poliéster.
Em tecidos engomados, os mesmos devem ser lavados antes da pintura, porque a tinta ao invés de aderir ao tecido aderirá na goma e ao lavar-se o mesmo sairá a goma levando consigo a tinta.

PINCÉIS
Para tecidos opacos:
De cabo amarelo e cerdas duras (vários tamanhos de chato e redondo)Pincéis de cabo amarelo, próprios para pintura em tecido, nos números 02, 04, 08, 10 e 12. Os pincéis são vendidos inteiros. Porém, se forem aparados, tornam-se mais eficazes;
Variação: use rolinho ou buchinha que possibilita um trabalho mais rápido e resulta traços mais suaves.
Para tecidos transparentes:
De cabo marrom ou vermelho, cerdas mais suaves (vários tamanhos de chato e redondo)
ou de cabo amarelo e cerdas duras e chatas (vários tamanhos de chato e redondo)

TINTA PARA TECIDO OPACOS (lona, sarja, brim, linho, etc)
São espessas e precisam ser diluídas em água. Tipos: Acrilex para tecido, acrilex serigráfica, tec screen serigráfica ou similar

TINTA PARA TECIDOS TRANSPARENTES(seda mista, musselini,chifon, crepe, georgette, etc)
São aquareladas e não precisam ser diluídas. Se diluir com água (até 50%) obterá tons mais claros.

Efeito manchas: usar e abusar do recurso das aquareladas que se espalham e misturam-se entre si as cores enquanto molhadas, formando manchas muito bonitas.
Pouca tinta: com pouca tinta no pincel faça os traços depois preencha também com pouca tinta, colocando atinta longe do traço.

Dica para tintas:
• você pode utilizar as duas tintas (aquareladas e espessas) em um mesmo tecido, aproveitando o que cada técnica tem de bom, por exemplo a transparência ou a opacidade. Use sua criatividade e ouse em seus trabalhos.
• Deixe as tintas que precisam ser diluídas já preparadas .
• Prepare várias cores misturando-as. Por exemplo: vermelho + amarelo= laranja, azul+amarelo= verde e azul + vermelho= roxo, etc... As cores primárias (amarelo, vermelho e azul) compõem todas as outras. A tonalidade e quantidade da cor na mistura geram tons diferentes de laranja, verde, roxo, etc.
• Agite bem a tinta antes de usar, pois os pigmentos ficam no fundo do frasco.
• Tampe bem os frascos de tinta, pois com o tempo formam corpos sólidos. Lave os frascos vazios para reaproveitá-los.

A PINTURA
• Não deixe excesso de tinta no pincel, para não carregar a pintura.
• As pinceladas devem ser feitas sempre no mesmo sentido dos traços da figura do desenho.
• A pintura não deve cobrir totalmente o tecido. Este estilo permite uma certa transparência entre as pinceladas. Deixe o branco ou cru aparecer, isso dará uma luminosidade ao seu trabalho.
• Deixe a mão leve se o pincel estiver muito carregado de tinta. Aperte mais a medida em que a tinta for acabando.
• As pinceladas graciosas exigem harmonia, ritmo e equilíbrio. Treine bastante e veja como elas vão se modificar à medida que você adquirir confiança e experiência no uso do seu espaço.
• Desenhos simples e cores bem combinadas é uma fórmula para o sucesso de sua estampa.

PREENCHIMENTO DE FUNDO
Com um pincel chato ou buchinha (mais largo que o utilizado na figura) pintar acompanhando o formato de cada figura deixando um espaço em branco em toda volta.
Pintar a camada seguinte de cada figura até que elas se encontrem.Este preenchimento não é para ser chapado, no final aparecerão as marcas do pincel e algumas transparências com o fundo do tecido, dando movimento e graça na pintura.
Use uma gotinha de água na tinta que for usar para contorno ou detalhes delicados onde desejar um traço mais fino;

Enfim, tenha sempre um paninho a mão para testar as misturas. Com isso você evita erros nas misturas que podem comprometer seus trabalhos. Faça também testes para ver se as cores que pretende usar ficam harmoniosas lado a lado;

Agora é só relaxar e boa pintura!

26/01/2012

A Estrutura das Cores

A estrutura da cor é dividida em estrutura física e psicológica. A estrutura física se subdivide em matiz, que é a que difere uma cor da outra; luminosidade, que é o componente que provoca alteração nas cores entre claro e escuro; saturação, que produz várias nuances de acordo com a pureza e intensidade da cor.

A estrutura psicológica relata a sensação inconsciente que a cor traz para o homem. A temperatura traz a sensação de que determinada cor é quente, fria ou morna. O contraste sucessivo traz a sensação de modificação das cores quando vistas em conjunto. Dimensão traz a sensação que a cor aproxima, distancia. Peso e tamanho traz a sensação que as cores escuras são menores e mais pesadas que as cores leves. No sabor, as cores quentes estimulam o apetite.

Em pesquisa realizada com 236 pessoas da Ásia, África e Europa, foi constatado que as mulheres percebem mais as cores do que os homens. Os pigmentos responsáveis pela absorção das cores, chamados opsinas, está presente no cromossomo X. A mulher possui dois X enquanto o homem possui um só, e isso faz com que a mulher tenha duas cópias de opsinas.

Espero que tenham gostado...ser artesã(õ) não significa apenas fazer a arte e sim entender dela tbm! Fica aí a dica para sempre estarmos procurando informações sobre nosso trabalho que tanto amamos fazer. Bjus
 Alê